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| Nova grade e novos faróis |
Em junho chega às concessionárias de todo país, o novo Volkswagen Jetta. Projeto alemão e com fabricação no México, o sedã chega ao Brasil em duas versões, que segundo a marca, são bem distintas.
Com o mesmo motor do Volks Tiguan, o Jetta alinha luxo e esportividade com duas versões que pode dar inveja na concorrência. O modelo Comforline, equipado com motor 2.0 Totalflex, com 120 cavalos, a partir de R$ 65.755. O outro modelo, o Highline com motor 2.0 TSI à gasolina, chega a 200 cv de potência, com valor inicial de R$ 89.520.
O carro cresceu um pouco, aumentou 73 milímetros no comprimento, e tem uma porta-malas de 510 litros, um dos maiores da categoria. Um sistema de mola a gás possibilita o seu fechamento com um simples toque, sem esforço.
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| O enorme porta-malas: 510 litros |
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| Interior - rádio com tela sensível e quatro airbags |
A versão mais simples do Jetta com câmbio manual tem um bom pacote de itens de série. Vem com ABS, quatro airbags, porta luvas refrigerado com trava, farol de neblina, volante revestido em couro e rodas de aro 16”. Como opcional, tem o ar-condicionado dual zone (com saídas de ar para os passageiros de trás), rádio com tela sensível ao toque, teto solar, sensor de chuva e shift paddle (troca de marcha na direção). O Jetta Comfortline com câmbio automático Triptronic de seis velocidades custa R$ 69.990.
O modelo Top de linha vem com transmissão automática DSG de seis marchas. O que o diferencia dos concorrentes que tem transmissão de quatro marchas que aumenta o consumo de combustível. A versão Highline do Jetta é tão completo que só tem como opcionais as rodas aro 17”, o teto solar e banco com ajuste elétrico de altura e profundidade.
O modelo Top de linha vem com transmissão automática DSG de seis marchas. O que o diferencia dos concorrentes que tem transmissão de quatro marchas que aumenta o consumo de combustível. A versão Highline do Jetta é tão completo que só tem como opcionais as rodas aro 17”, o teto solar e banco com ajuste elétrico de altura e profundidade.
Com a modernização dos sedãs médios para o mercado brasileiro, a briga pelo espaço e o agrado do gosto dos consumidores, cada vez mais exigentes, torna esses carrões muito mais bonitos, luxuosos, esportivos (para quem gosta de mais ação) e claro, seguros. É a proposta de das grandes marcas presentes hoje no Brasil.
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